sábado, 25 de setembro de 2010

Um bom AJURI, um bom retorno...velhos amigos


Mostrando que nada mudou neste distrito, o 19º DE, o AJURI foi mais um encontro de desafios, reencontros, alegrias e emoções fortes.


Além de ver pessoas que fazia tempo que não tinha o prazer de estar "ancorado" na barraca em meio a uma tempestade, me trouxe vida ao meu espírito escoteiro.

Mas foi o momento registrado acima que marcou, para mim, um ciclo e seu término.

Fico agradecido ao comissário Renato Machado, por sua postura positiva em respeito a entrega desta medalha. Agradecido profundamente a chefia do Grupo Botucaraí que sempre se mostraram meus irmãos em especial ao chefe Júlio Massierer que defendeu a entrega desta condecoração em momentos em que eu não me fiz presente.



A NOBREZA QUE FALTA, MAS QUE EXISTE AINDA.



As vezes passamos por momentos em que o negrume da inveja e da perseguição se impõe sobre todos nós. Muitas vezes somos abandonados por muitos, inclusive amigos, colegas , pessoas que eram de nosso convívio enfim, por puro medo de se envolver em nossas batalhas.

E quando estamos travando o bom combate às vezes nos sentimos fracos por causa deste abandono.

Nestes dias de batalha que travei contra a injustiça e a falácia de pessoas menos evoluídas um nobre cavaleiro esteve sempre ao meu lado. Recolocando-me na vida escoteira, acima de tudo me dando apoio na minha defesa e cumprindo como o código dos cavaleiros da idade média...ajudar o próximo EM TODA E QUALQUER OCASIÃO.

Com extrema nobreza o colega Giu me recolocou no meio escoteiro, trouxe-me de volta a dignidade e um certo respeito.

Deixo mais uma vez registrado este exemplo que deve ser reconhecido e principalmente seguido.


Chefe Renato e chefe Giu

Bom pessoal até a próxima caçada...e ela começa em Venâncio Aires.

domingo, 5 de setembro de 2010

Não há mau que sempre dure.

Buscar sempre fazer o certo.

Seguir a lei escoteira e cumprir a nossa promessa.
São tarefas quase sempre sobre humanas nos dias de hoje.
Mas como já havia ensinado o grande mago ao seu discípulo: “jamais poderá se acender uma treva. No entanto uma faísca que seja pode iluminar e se tornar uma centelha, depois uma fogueira e no fim iluminar um mundo inteiro”.
Sejamos essa faísca e não nos entregamos ao negrume do mal que nos cerca.
Um sol surge no horizonte todos os dias, um novo amanhã, uma nova chance a todos nós de sermos essas faíscas que vão gerar as futuras chamas na noite orientando o caminho de nossos jovens.



Companheiros....bem cedo junto ao fogo tornaremos a nos ver.

Bala